A ejaculação precoce (ou mais corretamente ejaculação rápida) é uma das grandes preocupações masculinas. Afinal, o problema afeta 40% dos brasileiros – mas a boa notícia é que existe tratamento. Mas para isso, é importante que o homem deixe de lado o tabu e vá em busca de ajuda médica especializada.

A Ejaculação rápida tem diferentes linhas de tratamento que podem ser recomendadas. Além disso, é importante que o homem fique atento não apenas a quais são os tratamentos, mas também comece a seguir uma vida mais saudável, pois quanto melhor for a alimentação e menos os vícios, mais qualidade de vida sexual ele terá.

Quais são os tratamentos para ejaculação precoce?

É importante afirmar que o problema só é identificado como ejaculação precoce quando ocorre em mais da metade das relações sexuais, num período superior a seis meses. A causa mais comum para a ejaculação precoce é a psicológica, e o paciente tem grandes chances de reverter o problema com mais facilidade.

Para se ter uma ideia, muitos homens começam a ter essa disfunção no início do relacionamento, por conta de ansiedade ou insegurança. No entanto, à medida que a parceria sexual evolui, o problema automaticamente desaparece.

O tratamento psicológico indicado é a terapia sexual. Isso porque a ansiedade de desempenho é considerada a causa de 99% dos casos, fazendo com que este tipo de tratamento seja satisfatório.

É importante ressaltar que não existem medicamentos fabricados para combater a ejaculação precoce, e é por isso que a investigação da origem do problema é importante. O tratamento com antidepressivos inibidores da recaptação seletiva da serotonina causa retardo no tempo entre o estímulo sexual e o orgasmo, podendo ser utilizado como tratamento isolado ou em conjunto com a terapia

Há também outros casos em que o médico pode receitar medicamentos tópicos, para que o homem aplique no pênis no momento da relação sexual. É o caso dos cremes anestésicos, que ajudam a diminuir a estimulação – prolongando o tempo da ereção. Essa linha de tratamento tem maiores controvérsias e não é aceita como medida inicial.

Se você está com algum tipo de disfunção sexual, procure ajuda médica – cerca de 80% daqueles que vão a uma consulta conseguem melhorar suas relações sexuais. Aqui na Paih, nosso corpo clínico multidisciplinar está pronto para investigar a causa e te ajudar, com consultas privativas e focadas na sua qualidade de vida.

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